"And I'll remember you
And the things that we used to do
And the things that we used to say
I'll remember you
Always"
(Perfect Memory – Remy Zero)
Esta música não sai da minha cabeça...
Estou sentindo uma tristeza enorme... sei lá o que esta acontecendo. Talvez seja o fato de ter terminado o pôster e não ter mais o que fazer (apesar de que ainda tenho que terminar o relatório, mas não estou animada, já que sei que a Márcia não vai ter tempo de ler). Acho que vou ligar para minha mãe e pedir para ela vir me buscar... talvez possa mos passar no shopping e até pegar um cineminha (minha mãe odeia cinema, mas não custa nada tentar, não é?)
Acho que estou precisando fazer comprar... isso era o que o Wagner dizia (e fazia) quando estava deprimido. Puxa, que saudade dele. Nunca mais conversamos... mas depois que ele “casou”, achei melhor não ligar mais para ele, já que a mulher dele é um poço de ciúmes. A Karine também ra ciumenta e ele a deixou justamente por isso. Bem que minha mãe diz que não se deve largar a cruz achando que vai parar de sofrer, pois lá na frente você sempre pega uma mais pesada.
Bah, não deveria ter lembrado deles... agora minha tristeza aumentou. Saudade é um sentimento muito doloroso às vezes. Sinto falta de quando dividia o apartamento com a Cris e com a Karine (e o Wagner de brinde). Sinto falta dos almoços aos domingos, ou no ap., ou na casa da mãe dele. Sinto falta de sentar para estudar à noite e ter ao meu lado as duas também estudando (cada uma estudando uma coisa diferente - Karine química, anatomia, bioquímica; Cris matemática, português, biologia (cursinho); eu física, cálculo, meteorologia básica). Sinto falta de chegar da faculdade e ir com as meninas até a Otto, ou a Berola. Sinto falta de ir ao rodízio de pizza e depois ir jogar sinuca. Sinto falta dos desentendimentos. Só não sinto falta dos quilos que ganhei enquanto morava lá...
Bons tempos aqueles. Mas vai saber o que Deus reservou para mim aqui, não é mesmo? Daqui um tempo, estarei dizendo que sinto falta do meu grupo de amigos daqui (único e torto!). Que sinto falta do RPG, das sessões de cinema, da “cozinha experimental”, do Luís me perturbando, da agitação da Sara, do silêncio do Fred, do mau-humor do Edson, da Thaís falando com voz de manha, da Giu mestrando Vampiro (e acabando com nosso lado emocional e psicológico, mas o Edson também faz isso quando mestra Mago). Terei muito do que sentir saudade daqui também.
Só eu me prendo ao passado desse jeito?!? Talvez o fato de sonhar e fantasiar muito o futuro faça com que eu fique presa ao passado... sei lá se isso faz algum sentido, mas acho que preciso da ajuda de um profissional para resolver isso. Aproveito e resolvo o problema da minha timidez nível 10.
Bom, vou terminar o relatório e levar para a Márcia ler. Se ela não puder, vou avisar que vou para minha terra para ir ao médico e que a procuro depois de voltar de Brasília.
Até mais!
And the things that we used to do
And the things that we used to say
I'll remember you
Always"
(Perfect Memory – Remy Zero)
Esta música não sai da minha cabeça...
Estou sentindo uma tristeza enorme... sei lá o que esta acontecendo. Talvez seja o fato de ter terminado o pôster e não ter mais o que fazer (apesar de que ainda tenho que terminar o relatório, mas não estou animada, já que sei que a Márcia não vai ter tempo de ler). Acho que vou ligar para minha mãe e pedir para ela vir me buscar... talvez possa mos passar no shopping e até pegar um cineminha (minha mãe odeia cinema, mas não custa nada tentar, não é?)
Acho que estou precisando fazer comprar... isso era o que o Wagner dizia (e fazia) quando estava deprimido. Puxa, que saudade dele. Nunca mais conversamos... mas depois que ele “casou”, achei melhor não ligar mais para ele, já que a mulher dele é um poço de ciúmes. A Karine também ra ciumenta e ele a deixou justamente por isso. Bem que minha mãe diz que não se deve largar a cruz achando que vai parar de sofrer, pois lá na frente você sempre pega uma mais pesada.
Bah, não deveria ter lembrado deles... agora minha tristeza aumentou. Saudade é um sentimento muito doloroso às vezes. Sinto falta de quando dividia o apartamento com a Cris e com a Karine (e o Wagner de brinde). Sinto falta dos almoços aos domingos, ou no ap., ou na casa da mãe dele. Sinto falta de sentar para estudar à noite e ter ao meu lado as duas também estudando (cada uma estudando uma coisa diferente - Karine química, anatomia, bioquímica; Cris matemática, português, biologia (cursinho); eu física, cálculo, meteorologia básica). Sinto falta de chegar da faculdade e ir com as meninas até a Otto, ou a Berola. Sinto falta de ir ao rodízio de pizza e depois ir jogar sinuca. Sinto falta dos desentendimentos. Só não sinto falta dos quilos que ganhei enquanto morava lá...
Bons tempos aqueles. Mas vai saber o que Deus reservou para mim aqui, não é mesmo? Daqui um tempo, estarei dizendo que sinto falta do meu grupo de amigos daqui (único e torto!). Que sinto falta do RPG, das sessões de cinema, da “cozinha experimental”, do Luís me perturbando, da agitação da Sara, do silêncio do Fred, do mau-humor do Edson, da Thaís falando com voz de manha, da Giu mestrando Vampiro (e acabando com nosso lado emocional e psicológico, mas o Edson também faz isso quando mestra Mago). Terei muito do que sentir saudade daqui também.
Só eu me prendo ao passado desse jeito?!? Talvez o fato de sonhar e fantasiar muito o futuro faça com que eu fique presa ao passado... sei lá se isso faz algum sentido, mas acho que preciso da ajuda de um profissional para resolver isso. Aproveito e resolvo o problema da minha timidez nível 10.
Bom, vou terminar o relatório e levar para a Márcia ler. Se ela não puder, vou avisar que vou para minha terra para ir ao médico e que a procuro depois de voltar de Brasília.
Até mais!
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