De repente fiquei meio boba... quer dizer, eu sou meio boba na maior parte do tempo, mas em alguns momentos fico pior. Fim de ano é quando fico muito pior e, este em especial, tá crítico. Talvez porque nessa época do ano não fique por aqui: outros ares, Fran menos boba! Este foi o segundo Natal que não passamos na vó e, este ano, também não passaremos o a virada do ano. Sinceramente, me sinto um pouco deslocada. Todo mundo sabe que sou mais paranaense do que paulista (apesar de ter nascido paulista) e lá acabo me encaixando um pouco melhor. Este ano, meus pais decidiram passar as festas de fim de ano aqui, para fugir do tumulto familiar que esta época gera, e ir para Laranjeiras em janeiro, quando todos já tiverem voltado para suas casas. Então, a princípio, pensei em ir para o Rio Grande do Sul e passar o reveillon com a Karine em São Jorge, mas lembrei que, talvez, ela pudesse estar trabalhado (o que foi confirmado hoje). Depois, pensei em ir passar em Passo Fundo na casa do tio Ade. No fim, resolvi passar com os meninos, a Sara e minha irmã. Será um reveillon diferente. Sempre passei com a família, no sul. Este ano fico em São Paulo mesmo e passarei com meus amigos.
Hoje é aniversário da Karine. Liguei para dizer os parabéns e acabei me surpreendendo. Ela está noiva! Eu sei que ela deveria refazer a vida dela e fico feliz por ela estar seguindo em frente, mas fiquei um pouco surpresa com a rapidez. E para variar um pouco, eu soltei um de meus balões: disse que ela havia sido rapidinha! Bah, só poderia ser eu! Bom, ela vai trabalhar no dia primeiro e não sabe quando vai para casa. Talvez só nas férias. Gostaria de ir para Porto Alegre vê-la, mas me falta o principal para realizar isso: dinheiro.
Bom, eu estou bem sensível (é a bobeira de fim de ano) e para piorar lembrei do acidente do vô e da vó há dois anos... e o tio Carlos que operou hoje e ninguém lembrou de ligar para saber como ele está, só a mãe ligou. Estou sentindo uma saudade enorme dele. Não me conformo, uma família tão grande e ninguém se importa com ninguém. Bah, vou dormir para passar a indignação.
segunda-feira, dezembro 29, 2003
terça-feira, dezembro 16, 2003
Hoje fui ao cinema com a Sara, a Thaís e o Edson... fomos assistir Legalmente Loira 2 (não, eu não gastei dinheiro com a entrada, pois a Sara ganhou 4 entradas ao fazer um test drive). Ri muito mais nesse do que no primeiro, apesar da piada ser basicamente a mesma.
Vou pra casa amanhã de manhã... não agüento mais ficar aqui sem fazer nada. Fiquei esperando a Márcia ler o material que ela pediu e até agora não voltou nenhuma resposta. Cansei de esperar! Amanhã quero almoçar em casa e passar a tarde assistindo TV ou lendo... bom, não sei será possível, pois minha mãe está fazendo aquela faxina na casa e vai acabar sobrando para mim...
Em todo caso, pelo menos estarei em casa...
Vou pra casa amanhã de manhã... não agüento mais ficar aqui sem fazer nada. Fiquei esperando a Márcia ler o material que ela pediu e até agora não voltou nenhuma resposta. Cansei de esperar! Amanhã quero almoçar em casa e passar a tarde assistindo TV ou lendo... bom, não sei será possível, pois minha mãe está fazendo aquela faxina na casa e vai acabar sobrando para mim...
Em todo caso, pelo menos estarei em casa...
A LIÇÃO
Éramos a única família no restaurante com uma criança. Eu coloquei Daniel numa cadeira para crianças e notei que todos estavam tranqüilos, comendo e conversando. De repente, Daniel gritou animado, dizendo: "Olá, amigo!", batendo na mesa com suas mãozinhas gordas. Seus olhos estavam bem abertos pela admiração e sua boca mostrava a falta de dentes. Com muita satisfação, ele ria, se retorcendo.
Eu olhei em volta e vi a razão de seu contentamento. Era um homem andrajoso, com um casaco jogado nos ombros: sujo, engordurado e rasgado. Suas calças eram trapos com as costuras abertas até a metade, e seus dedos apareciam através do que foram, um dia, os sapatos. Sua camisa estava suja e seu cabelo não havia sido penteado por muito tempo. Seu nariz tinha tantas veias que parecia um mapa. Estávamos um pouco longe dele para sentir seu cheiro, mas asseguro que cheirava mal. Suas mãos começaram a se mexer para saudar. "Olá, neném. Como está você?", disse o homem a Daniel.
Minha esposa e eu nos olhamos: "Que faremos?". Daniel continuou rindo e respondeu, "Olá, olá, amigo". Todos no restaurante nos olharam e logo se viraram para o mendigo. O velho sujo estava incomodando nosso lindo filho.
Trouxeram a comida e o homem começou a falar com o nosso filho como um bebê. Ninguém acreditava que o que o homem estava fazendo era simpático. Obviamente, ele estava bêbado. Minha esposa e eu estávamos envergonhados. Comemos em silêncio; menos Daniel que estava superinquieto e mostrando todo o seu repertório ao desconhecido, a quem conquistava com suas criancices.
Finalmente, terminamos de comer e nos dirigimos à porta. Minha esposa foi pagar a conta e eu lhe disse que nos encontraríamos no estacionamento. O velho se encontrava muito perto da porta de saída. "Deus meu, ajuda-me a sair daqui antes que este louco fale com Daniel", disse orando, enquanto caminhava perto do homem. Estufei um pouco o peito, tratando de sair sem respirar nem um pouco do ar que ele pudesse estar exalando. Enquanto eu fazia isto, Daniel se voltou rapidamente na direção onde estava o velho e estendeu seus braços na posição de "carrega-me". Antes que eu pudesse impedir, Daniel se jogou dos meus braços para os braços do homem. Rapidamente, o velho fedorento e o menino consumaram sua relação de amor. Daniel, num ato de total confiança, amor e submissão, recostou sua cabeça no ombro do desconhecido. O homem fechou os olhos e pude ver lágrimas correndo por sua face. Suas velhas e maltratadas mãos cheias de cicatrizes, dor e trabalho duro, suave, muito suavemente, acariciavam as costas de Daniel. Nunca dois seres haviam se amado tão profundamente em tão pouco tempo.
Eu me detive, aterrado. O velho homem, com Daniel em seus braços, por um momento abriu seus olhos e olhando diretamente nos meus, me disse com voz forte e segura: "Cuide deste menino".
De alguma maneira, com um imenso nó na garganta, eu respondi: "Assim o farei". Ele afastou Daniel de seu peito, lentamente, como se sentisse uma dor. Peguei meu filho e o velho homem me disse: "Deus o abençoe, senhor. Você me deu um presente maravilhoso". Não pude dizer mais que um entrecortado "obrigado". Com Daniel nos meus braços, caminhei rapidamente até o carro. Minha esposa perguntava por que eu estava chorando e segurando Daniel tão fortemente, e por que estava dizendo: "Deus meu, Deus meu, me perdoe". Eu acabava de presenciar o amor de Cristo através da inocência de um pequeno menino que não viu pecado, que não fez nenhum juízo; um menino que viu uma alma e uns adultos que viram um montão de roupa suja. Eu fui um cristão cego carregando um menino que não era. Eu senti que Deus estava me perguntando: "Estás disposto a dividir seu filho por um momento?", quando Ele compartilhou Seu Filho por toda a eternidade. O velho andrajoso, inconscientemente, me recordou: "Eu asseguro que aquele que não aceite o reino de Deus como um menino, não entrará nele." (Lucas 18:17).
As escolhas que não fiz
"Vivemos cercados pelas nossas alternativas, pelo que podíamos ter sido. Ah, se apenas tivéssemos acertado aquele número (Unzinho e eu ganhava a sena acumulada), topado aquele emprego, completado aquele curso, chegado antes, chegado depois, dito "sim", dito "não", ido para Londrina, casado com a Doralice, feito aquele teste..."
Agora mesmo, neste bar imaginário em que estou bebendo para esquecer.
Aliás, o nome do bar é Imaginário, e sentou um cara do meu lado Direito e se apresentou:
- Eu sou você, se tivesse feito aquele teste no Botafogo.
E ele tem mesmo a minha idade e a minha cara. E o mesmo desconsolo.
- Por quê? Sua vida não foi melhor do que a minha?
- Durante um certo tempo, foi. Cheguei a titular. Cheguei à seleção. Fiz um grande contrato. Levava uma grande vida. Até que um dia...
- Eu sei, eu sei... Disse alguém sentado ao lado dele.
Olhamos para o intrometido. Tinha a nossa idade e a nossa cara e não parecia mais feliz do que nós. Ele continuou:
- Você hesitou entre sair e não sair do gol. Não saiu, levou o único gol do jogo, caiu em desgraça, largou o futebol e foi ser um medíocre propagandista.
- Como é que você sabe?
- Eu sou você, se tivesse saído do gol. Não só peguei a bola como mandei para o ataque com tanta perfeição que fizemos o gol da vitória. Fui considerado o herói do jogo. No jogo seguinte, hesitei entre me atirar nos pés de um atacante e não me atirar. Como era um
"herói", me atirei. Levei um chute na cabeça. Não pude ser mais nada. Nem propagandista. Ganho uma miséria do INSS e só faço isto: bebo e me queixo da vida. Se não tivesse ido nos pés do atacante...
- Ele chutaria para fora.
- Quem falou foi o outro sósia nosso, ao lado dele, que em seguida se apresentou:
- Eu sou você se não tivesse ido naquela bola. Não faria diferença. Não seria gol. Minha carreira continuou. Fiquei cada vez mais famoso, e agora com fama de sortudo também. Fui vendido para o futebol europeu, por uma fábula. O primeiro goleiro brasileiro a ir jogar na
Europa. Embarquei com festa no Rio...
- E o que aconteceu? Perguntamos os três em uníssono.
- Lembra aquele avião da VARIG que caiu na chegada em Paris?
- Você...
- Morri com 28 anos.
Bem que tínhamos notado sua palidez.
- Pensando bem, foi melhor não fazer aquele teste no Botafogo...
- E ter levado o chute na cabeça...
- Foi melhor, continuou, ter ido fazer o concurso para o serviço público naquele dia. Ah, se eu tivesse passado...
- Você deve estar brincando, disse alguém sentado a minha esquerda.
Tinha a minha cara, mas parecia mais velho e desanimado.
- Quem é você?
- Eu sou você, se tivesse entrado para o serviço público.
Vi que todas as banquetas do bar, à esquerda dele, estavam ocupadas por versões de mim no serviço público, uma mais desiludida do que a outra. As conseqüências de anos de decisões erradas, alianças fracassadas, pequenas traições, promoções negadas e frustração. Olhei em volta. Eu lotava o bar.
Todas as mesas estavam ocupadas por minhas alternativas e nenhuma parecia estar contente. Comentei com o barman que, no fim, quem estava com o melhor aspecto, ali, era eu mesmo. O barman fez que sim com a cabeça, tristemente.
Só então notei que ele também tinha a minha cara, só que com mais rugas.
- Quem é você? Perguntei.
- Eu sou você, se tivesse casado com a Doralice.
- E?
Ele não respondeu. Só fez um sinal, com o dedão virado para baixo...
SUA VIDA NÃO É DECISÕES QUE VOCÊ NÃO TOMA, OU AS ATITUDES QUE VOCÊ NÃO TEVE, MAS SIM , AQUILO QUE FOI FEITO! SE BOM OU NÃO, PENSO, É MELHOR VIVER DO FUTURO QUE DO PASSADO."
Luis Fernando Veríssimo
"Há os que se queixam do vento. Os que esperam que ele mude. E os que procuram ajustar as velas".
William George Ward, teólogo inglês
"Vivemos cercados pelas nossas alternativas, pelo que podíamos ter sido. Ah, se apenas tivéssemos acertado aquele número (Unzinho e eu ganhava a sena acumulada), topado aquele emprego, completado aquele curso, chegado antes, chegado depois, dito "sim", dito "não", ido para Londrina, casado com a Doralice, feito aquele teste..."
Agora mesmo, neste bar imaginário em que estou bebendo para esquecer.
Aliás, o nome do bar é Imaginário, e sentou um cara do meu lado Direito e se apresentou:
- Eu sou você, se tivesse feito aquele teste no Botafogo.
E ele tem mesmo a minha idade e a minha cara. E o mesmo desconsolo.
- Por quê? Sua vida não foi melhor do que a minha?
- Durante um certo tempo, foi. Cheguei a titular. Cheguei à seleção. Fiz um grande contrato. Levava uma grande vida. Até que um dia...
- Eu sei, eu sei... Disse alguém sentado ao lado dele.
Olhamos para o intrometido. Tinha a nossa idade e a nossa cara e não parecia mais feliz do que nós. Ele continuou:
- Você hesitou entre sair e não sair do gol. Não saiu, levou o único gol do jogo, caiu em desgraça, largou o futebol e foi ser um medíocre propagandista.
- Como é que você sabe?
- Eu sou você, se tivesse saído do gol. Não só peguei a bola como mandei para o ataque com tanta perfeição que fizemos o gol da vitória. Fui considerado o herói do jogo. No jogo seguinte, hesitei entre me atirar nos pés de um atacante e não me atirar. Como era um
"herói", me atirei. Levei um chute na cabeça. Não pude ser mais nada. Nem propagandista. Ganho uma miséria do INSS e só faço isto: bebo e me queixo da vida. Se não tivesse ido nos pés do atacante...
- Ele chutaria para fora.
- Quem falou foi o outro sósia nosso, ao lado dele, que em seguida se apresentou:
- Eu sou você se não tivesse ido naquela bola. Não faria diferença. Não seria gol. Minha carreira continuou. Fiquei cada vez mais famoso, e agora com fama de sortudo também. Fui vendido para o futebol europeu, por uma fábula. O primeiro goleiro brasileiro a ir jogar na
Europa. Embarquei com festa no Rio...
- E o que aconteceu? Perguntamos os três em uníssono.
- Lembra aquele avião da VARIG que caiu na chegada em Paris?
- Você...
- Morri com 28 anos.
Bem que tínhamos notado sua palidez.
- Pensando bem, foi melhor não fazer aquele teste no Botafogo...
- E ter levado o chute na cabeça...
- Foi melhor, continuou, ter ido fazer o concurso para o serviço público naquele dia. Ah, se eu tivesse passado...
- Você deve estar brincando, disse alguém sentado a minha esquerda.
Tinha a minha cara, mas parecia mais velho e desanimado.
- Quem é você?
- Eu sou você, se tivesse entrado para o serviço público.
Vi que todas as banquetas do bar, à esquerda dele, estavam ocupadas por versões de mim no serviço público, uma mais desiludida do que a outra. As conseqüências de anos de decisões erradas, alianças fracassadas, pequenas traições, promoções negadas e frustração. Olhei em volta. Eu lotava o bar.
Todas as mesas estavam ocupadas por minhas alternativas e nenhuma parecia estar contente. Comentei com o barman que, no fim, quem estava com o melhor aspecto, ali, era eu mesmo. O barman fez que sim com a cabeça, tristemente.
Só então notei que ele também tinha a minha cara, só que com mais rugas.
- Quem é você? Perguntei.
- Eu sou você, se tivesse casado com a Doralice.
- E?
Ele não respondeu. Só fez um sinal, com o dedão virado para baixo...
SUA VIDA NÃO É DECISÕES QUE VOCÊ NÃO TOMA, OU AS ATITUDES QUE VOCÊ NÃO TEVE, MAS SIM , AQUILO QUE FOI FEITO! SE BOM OU NÃO, PENSO, É MELHOR VIVER DO FUTURO QUE DO PASSADO."
Luis Fernando Veríssimo
"Há os que se queixam do vento. Os que esperam que ele mude. E os que procuram ajustar as velas".
William George Ward, teólogo inglês
segunda-feira, dezembro 15, 2003
Essa música é linda... não canso de escutá-la... Apesar de Queen me lembrar "alguém" e me deixar levemente deprimida...
Las Palabras de Amor (The Words of Love) - Queen
Don't touch me now
Don't hold me now
Don't break the spell darling
Now you are near
Look in my eyes and speak to me
The special promises I long to hear
Las palabras de amor
Let me hear the words of love
Despacito mi amor
Love me slow and gently
One foolish world so many souls
Senselessly hurled through
The never ending cold
And all for fear and all for greed
Speak any tongue
But for God's sake we need
Las palabras de amor
Let me hear the words of love
Despacito mi amor
Let me know this night and evermore
This room is bare
This night is cold
We're far apart and I'm growing old
But while we live
We'll meet again
So then my love
We may whisper once more
It's you I adore
Las palabras de amor
Let me hear the words of love
Despacito mi amor
Touch me now
Las palabras de amor
Let us share the words of love
For evermore evermore
For evermore
Las Palabras de Amor (The Words of Love) - Queen
Don't touch me now
Don't hold me now
Don't break the spell darling
Now you are near
Look in my eyes and speak to me
The special promises I long to hear
Las palabras de amor
Let me hear the words of love
Despacito mi amor
Love me slow and gently
One foolish world so many souls
Senselessly hurled through
The never ending cold
And all for fear and all for greed
Speak any tongue
But for God's sake we need
Las palabras de amor
Let me hear the words of love
Despacito mi amor
Let me know this night and evermore
This room is bare
This night is cold
We're far apart and I'm growing old
But while we live
We'll meet again
So then my love
We may whisper once more
It's you I adore
Las palabras de amor
Let me hear the words of love
Despacito mi amor
Touch me now
Las palabras de amor
Let us share the words of love
For evermore evermore
For evermore
ENGRAÇADA E VERÍDICA
No dia 20 de julho de 1969, Neil Armstrong, comandante do módulo lunar Apolo 11, se converteu no primeiro ser humano que pisou na Lua.
Suas primeiras palavras ao pisar no nosso satélite foram:
"Este é um pequeno passo para o ser humano mas um salto gigantesco para a humanidade."
Estas palavras foram transmitidas para a Terra e ouvidas por milhares de pessoas.
Justamente antes de voltar a nave, Armstrong fez um comentário enigmático:
"Boa Sorte, Sr. Gorsky."
Muita gente na Nasa pensou que foi um comentário sobre algum astronauta soviético.
No entanto, depois de checado, verificaram que não havia nenhum Gorsky no programa espacial russo ou americano.
Através dos anos, muita gente perguntou-lhe sobre o significado daquela frase sobre Gorsky, e ele sempre respondia com um sorriso.
Em 5 de julho de 1995, Armstrong se encontrava na Bahia de Tampa, respondendo perguntas depois de uma conferência, quando um repórter lembrou-lhe sobre a frase que ele havia pronunciado 26 anos atrás.
Desta vez, finalmente Armstrong aceitou responder.
O Sr. Gorsky havia morrido e agora Armstrong sentia que podia esclarecer a dúvida. É o seguinte:
Em 1938, sendo ainda criança em uma pequena cidade do meio oeste americano, Neil estava jogando baseball com um amigo no pátio da sua casa. A bola voou longe e foi parar no jardim ao lado, perto de uma janela da casa vizinha. Seus vizinhos eram a senhora e o senhor Gorsky. Quando Neil agachou-se para pegar a bola, escutou que a senhora Gorsky gritava para o senhor Gorsky:
"Sexo oral? Você quer sexo oral? Sabe quando? Você terá sexo oral quando o filho dos vizinhos caminhar na lua!"
No dia 20 de julho de 1969, Neil Armstrong, comandante do módulo lunar Apolo 11, se converteu no primeiro ser humano que pisou na Lua.
Suas primeiras palavras ao pisar no nosso satélite foram:
"Este é um pequeno passo para o ser humano mas um salto gigantesco para a humanidade."
Estas palavras foram transmitidas para a Terra e ouvidas por milhares de pessoas.
Justamente antes de voltar a nave, Armstrong fez um comentário enigmático:
"Boa Sorte, Sr. Gorsky."
Muita gente na Nasa pensou que foi um comentário sobre algum astronauta soviético.
No entanto, depois de checado, verificaram que não havia nenhum Gorsky no programa espacial russo ou americano.
Através dos anos, muita gente perguntou-lhe sobre o significado daquela frase sobre Gorsky, e ele sempre respondia com um sorriso.
Em 5 de julho de 1995, Armstrong se encontrava na Bahia de Tampa, respondendo perguntas depois de uma conferência, quando um repórter lembrou-lhe sobre a frase que ele havia pronunciado 26 anos atrás.
Desta vez, finalmente Armstrong aceitou responder.
O Sr. Gorsky havia morrido e agora Armstrong sentia que podia esclarecer a dúvida. É o seguinte:
Em 1938, sendo ainda criança em uma pequena cidade do meio oeste americano, Neil estava jogando baseball com um amigo no pátio da sua casa. A bola voou longe e foi parar no jardim ao lado, perto de uma janela da casa vizinha. Seus vizinhos eram a senhora e o senhor Gorsky. Quando Neil agachou-se para pegar a bola, escutou que a senhora Gorsky gritava para o senhor Gorsky:
"Sexo oral? Você quer sexo oral? Sabe quando? Você terá sexo oral quando o filho dos vizinhos caminhar na lua!"
sexta-feira, dezembro 12, 2003
A preguiça é grande, enorme, mas farei um esforço para postar algo...
A Thaís e eu acabamos de voltar do cinema... assistimos Irmão Urso, muito lindinho. Desta vez, tive companhia nas lágrimas...
Quarta-feira, fomos com o Edson assistir Simplesmente Amor… é a minha cara esse filme.
Sim, ando aproveitando meu tempo para ir ao cinema... e também fui ao teatro na semana passada, assistir A Bela e a Fera que é simplesmente M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-O! Quem assistiu ao filme, lembra da cena na taverna onde Gaston é idolatrado por todos e lamenta o “desprezo” de Bela, pois é, na peça eles cantam e dançam com canecas, batendo-as, é incrível, perfeito! Se eu pudesse iria de novo... pena que sai de cartaz no próximo dia 21, senão iria com minha irmã...
Bom, acho que agora vou sossegar… pelo menos até a próxima semana...
A Thaís e eu acabamos de voltar do cinema... assistimos Irmão Urso, muito lindinho. Desta vez, tive companhia nas lágrimas...
Quarta-feira, fomos com o Edson assistir Simplesmente Amor… é a minha cara esse filme.
Sim, ando aproveitando meu tempo para ir ao cinema... e também fui ao teatro na semana passada, assistir A Bela e a Fera que é simplesmente M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-O! Quem assistiu ao filme, lembra da cena na taverna onde Gaston é idolatrado por todos e lamenta o “desprezo” de Bela, pois é, na peça eles cantam e dançam com canecas, batendo-as, é incrível, perfeito! Se eu pudesse iria de novo... pena que sai de cartaz no próximo dia 21, senão iria com minha irmã...
Bom, acho que agora vou sossegar… pelo menos até a próxima semana...
terça-feira, dezembro 09, 2003
Graças a Deus meu semestre acabou! Passei em tudo... claro que não foi com as notas que eu queria, mas o importante é que passei. Agora só falta entregar o “relatório” para a Márcia e estarei livre para fazer o que quiser... menos ir para casa de vez, pois tenho fisioterapia até sexta-feira.
Conversei com a Anna... infelizmente não obtive o resultado que eu desejava. Ela não tem para onde ir e meu coração mole não permite que eu solte os cachorros e a mande embora assim mesmo. De qualquer maneira, pedirei para que ela saia até janeiro...
Estou morrendo de vontade de ir para Castro... mas pelo jeito não poderei... acho que minha mãe nem deixaria mesmo. Vou aproveitar para ler muito, bordar (coisa que não faço há séculos!) e ir ao cinema.
Bom, preciso ir para a fisio agora, depois vou ao banco pegar o cartão que pedi sem necessidade (já que mandei bloquear o outro achando que tinha perdido quando ele estava no porta-luvas do carro!) e volto para o IAG para falar com a Márcia...
Conversei com a Anna... infelizmente não obtive o resultado que eu desejava. Ela não tem para onde ir e meu coração mole não permite que eu solte os cachorros e a mande embora assim mesmo. De qualquer maneira, pedirei para que ela saia até janeiro...
Estou morrendo de vontade de ir para Castro... mas pelo jeito não poderei... acho que minha mãe nem deixaria mesmo. Vou aproveitar para ler muito, bordar (coisa que não faço há séculos!) e ir ao cinema.
Bom, preciso ir para a fisio agora, depois vou ao banco pegar o cartão que pedi sem necessidade (já que mandei bloquear o outro achando que tinha perdido quando ele estava no porta-luvas do carro!) e volto para o IAG para falar com a Márcia...
Estou com essa música na cabeça desde ontem... é estranho, pois eu a escutei poucas vezes por achar muito triste e, agora, não consigo me livrar dela...
Angel - Sarah Mclachlan
Spend all your time waiting
for that second chance
for a break that would make it okay
there's always some reason
to feel not good enough
and it's hard at the end of the day
I need some distraction
oh beautiful release
memories seep from my veins
let me be empty
oh and weightless and maybe
I'll find some peace tonight
In the arms of the angel
fly away from here
from this dark cold hotel room
and the endlessness that you fear
you are pulled from the wreckage
of your silent reverie
you're in the arms of the angel
may you find some comfort here
So tired of the straight line
and everywhere you turn
there's vultures and thieves at your back
and the storm keeps on twisting
you keep on building the lines
that you make up for all that you lack
it don't make no difference
escaping one last time
it's easier to believe in this sweet madness oh
this glorious sadness that brings me to my knees
In the arms of the angel
fly away from here
from this dark cold hotel room
and the endlessness that you fear
you are pulled from the wreckage
of your silent reverie
you're in the arms of the angel
may you find some comfort here
you're in the arms of the angel
may you find some comfort here
Angel - Sarah Mclachlan
Spend all your time waiting
for that second chance
for a break that would make it okay
there's always some reason
to feel not good enough
and it's hard at the end of the day
I need some distraction
oh beautiful release
memories seep from my veins
let me be empty
oh and weightless and maybe
I'll find some peace tonight
In the arms of the angel
fly away from here
from this dark cold hotel room
and the endlessness that you fear
you are pulled from the wreckage
of your silent reverie
you're in the arms of the angel
may you find some comfort here
So tired of the straight line
and everywhere you turn
there's vultures and thieves at your back
and the storm keeps on twisting
you keep on building the lines
that you make up for all that you lack
it don't make no difference
escaping one last time
it's easier to believe in this sweet madness oh
this glorious sadness that brings me to my knees
In the arms of the angel
fly away from here
from this dark cold hotel room
and the endlessness that you fear
you are pulled from the wreckage
of your silent reverie
you're in the arms of the angel
may you find some comfort here
you're in the arms of the angel
may you find some comfort here
quarta-feira, dezembro 03, 2003
Grrrrrrrrrrrrr! Estou muito, muito, muito irritada! Como se não bastasse o mundo despencar em minha cabeça (é assim que me sinto pelo menos), meu pai resolve ficar dodói e tenho que levar o carro para ele ir ao médico hoje e voltar amanhã pra cá por causa da fisioterapia... a prova de Cálculo numérico está me tirando do sério, pois não consigo estudar e sei que preciso estudar se quiser passar... e, para me deixar mais furiosa ainda, ontem, quando entro no apartamento, vejo as coisas da Anna espalhadas pela sala... bah! Isso foi a gota d’água! Eu não quero ser chata, ou ranzinza (apesar de saber que sou), mas eu NÃO A QUERO LÁ! Primeiro, quando a Márcia (amiga do Luciano) me pediu se a Anna poderia ficar lá, ela disse que ra temporário; segundo, a Anna se comprometeu a ajudar na limpeza do ap., no entanto, a sala vive revirada, roupas espalhadas e caixas por todo canto e, claro, sujeira por tudo (ela só limpa em volta da cama dela, porque tem asma); terceiro, descobri que a Márcia empurrou a guria pra nós porque não a queria em seu apartamento, já que, a princípio, a Anna iria ficar lá por causa de uma amiga dela... como pimenta nos olhos dos outros é refresco, a Márcia se livrou dela e sou eu quem tem que agüentar agora. Mas tomei uma decisão... mesmo que isso vá contra a minha carinha de boazinha e meu jeitinho meigo, vou pedir pra Anna sair de lá. Ela que arranje outro lugar, pois tenho planos para minha sala. Cansei de ser feita de boba pelos outros e ficar quieta! Cansei de ser boazinha! Eu sei que ela não tem para onde ir, mas que se vire! Que vá fazer desordem em outro lugar e não na minha sala!!
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