quarta-feira, dezembro 27, 2006

“Rir é arriscar-se a parecer louco.
Chorar á arriscar-se a parecer sentimental.
Estender a mão para o outro é arriscar-se a se envolver.
Expor seus sentimentos é arriscar-se a expor seu Eu verdadeiro.
Amar é arriscar-se a não ser amado.
Expor suas idéias e sonhos ao público é arriscar-se a perder.
Viver é arriscar-se a morrer.
Ter esperança é arriscar-se a sofrer decepção.
Tentar é arriscar-se a falhar.
Mas é preciso correr riscos.
Porque o maior azar da vida é não arriscar nada.
Pessoas que não arriscam, que nada fazem, nada são.
Elas podem estar evitando o sofrimento e a tristeza.
Mas assim não podem aprender, sentir, crescer, mudar, amar, viver.
Acorrentadas às suas atitudes, são escravas;
Elas abriram mão de sua liberdade.
Só a pessoa que arrisca é livre.”

(Anônimo)

segunda-feira, novembro 20, 2006

Contos de fadas para mulheres do Séc. XXI - Luís Fernando Veríssimo

Era uma vez.... numa terra muito distante... uma princesa linda,independente e cheia de auto-estima que se deparou com uma rã enquanto
contemplava a natureza e pensava em como o maravilhoso lago do seu castelo estava de acordo com as conformidades ecológicas.
Então a rã pulou para o seu colo e disse:
- Linda princesa, eu já fui um príncipe muito bonito. Uma bruxa má lançou-me um encanto e eu transformei-me nesta rã asquerosa. Um beijo teu, no entanto,
há de me transformar de novo num belo príncipe e poderemos casar e constituir lar feliz no teu lindo castelo. A minha mãe poderia vir morar conosco e tu
poderias preparar o meu jantar, lavarias as minhas roupas, criarias os nossos filhos e seríamos felizes para sempre...
Naquela noite, enquanto saboreava pernas de rã à sautée, acompanhadas de um cremoso molho acebolado e de um finíssimo vinho branco, a princesa sorria e pensava...
- Nem morta!



segunda-feira, agosto 07, 2006


Descobri que me apaixonei... e não foi por alguém especial... foi por algo e por muitas pessoas. Não achei que iria me apegar tanto à Fundação ABC, pois sabia que em dezembro iria voltar para SP. Mas aconteceu... e qdo imagino minha vida sem eles, fico triste. Mesmo sabendo que algo bom me espera em casa, sinto meu coração partido por deixar o que conquistei aqui. Gostaria que todos soubessem que levarei comigo um pouquinho de cada um, mesmo daqueles que pouco tive contato, mesmo daqueles que por alguma razão não gostaram de mim. E queria que soubessem que estou indo, mas com uma vontade enorme de ficar. Até algum dia!

segunda-feira, julho 24, 2006

Finalmente você voltou. Já não agüentava mais a saudade que sentia de você. Pena que parou tão pouco por aqui.

sexta-feira, julho 21, 2006



Nos últimos dias tenho pensado bastante em você. O mais estranho é pensar como se ainda estivesse vivo... Ontem fez nove meses sem você em nossas vidas. A saudade é grande!

quinta-feira, julho 20, 2006

Mais um dia sem te ver... e a saudade está aumentando!

quarta-feira, julho 19, 2006

Seis dias sem te ver... Estou sentindo sua falta!

sexta-feira, julho 14, 2006

Acabei de chegar de Itaberá. 170 km de Castro. Fomos tirar uma estação do entresposto da Castrolanda e instalar no centro experimental da Fundação. Hoje foi rapidinho comparado com ontem. Passamos mais tempo na estrada do realizando o trabalho.

Estou cansada, mas estou feliz.

Agora vou esperar o “chefe” resolver ir embora e aproveitar a carona... Vou passar na Kellen para fazer um lanchinho. Depois vou pra casa arrumar a bagunça (da mudança ainda).
Existe coisa melhor do que você estar no campo, no meio do trigo, sob o sol e um céu limpinho, sem uma nuvenzinha, tendo como fundo musical os sons da natureza? Acho que não!

Amo a vida no campo! Amo trabalho de campo! Sair da cidade, do escritório para fazer trabalho de campo é tudo de bom. Olhar para um lado e ver trigo a perder de vista, olhar para outro e ver aveia, e perdido entre isso alguns grupos de pinheiros. Muito longe você ouve um trator passar para fazer seu trabalho... E o pôr-do-sol?!? Foi um dos mais lindos que já presenciei, tingindo tudo de vermelho, dando uma sensação gostosa de paz...

Claro que tudo tem seu lado ruim e aqui não seria diferente, como por exemplo, os insetos lhe devorando e você ter que passar repelente a cada cinco minutos para evitar isso. Mas isso é tão insignificante perto de tudo tão maravilhoso que fica fácil suportar.

Como vou sentir falta disso tudo!

E deixo bem claro que não me apaixonei por tudo isso somente agora que estou trabalhando aqui. Tem muito tempo que desejava isso, que queria trabalhar exatamente com o que estou trabalhando e como estou trabalhando. O sonho realizado! Queria que durasse para sempre.

quarta-feira, julho 12, 2006

Um dia...


Um dia descobrimos que
beijar uma pessoa para esquecer outra,
É bobagem.
Você não só não esquece a outra pessoa
como pensa muito mais nela...
Um dia descobrimos que se apaixonar é inevitável...
Um dia percebemos
que as melhores provas de amor são as mais simples...
Um dia percebemos
que o comum não nos atrai....
Um dia saberemos
que ser classificado como o "bonzinho" não é bom...
Um dia perceberemos
que a pessoa que nunca te liga
É a que mais pensa em você...
Um dia saberemos a importância da frase:
"Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas..."
Um dia percebemos
que somos muito importantes para alguém
mas não damos valor a isso...
Um dia percebemos
como aquele amigo faz falta,
mas ai já é tarde demais...
Enfim...
um dia descobrimos
que apesar de viver quase 100 anos,
esse tempo todo não é suficiente
para realizarmos todos os nossos sonhos,
para dizer tudo o que tem de ser dito..
O jeito é:
ou nos conformamos com a falta de algumas coisas na nossa vida
ou lutamos para realizar todas as nossas loucuras...
Quem não compreende um olhar
tampouco compreenderá
uma longa explicação.

( a Fer, minha prima e amiga querida, mandou ontem, do Show do Bruno e Marrone)
LeAnn Rimes - The Right Kind Of Wrong

I know all about,
Yea about your reputation
And now it's bound to be a heartbreak situation
But I can't help it if I'm helpless
Every time that I'm where you are
You walk in and my strength walks out the door
Say my name and I can't fight it any more
Oh I know, I should go
But I need your touch just too damn much
Lovin you, That isn't really something I should do
I shouldn't wanna spend my time with you ya
Well I should try to be strong
But baby you're the right kind of wrong
Ya, baby you're the right kind of wrong

It might be a mistake
A mistake I'm makin'
But what your givin I am happy to be takin
Cause no one's ever made me feel
The way when I'm in your arms

They say your somethin I should do without
They don't know what goes on
When the lights go out
There's no way to explain
All the pleasure is worth all the pain
Lovin you, That isn't really something I should do ya-hey
I shouldn't wanna spend my time with you ya
Well I should try to be strong
But baby you're the right kind of wrong
Ya, baby you're the right kind of wrong

I should try to run but I just can't seem to
'Cause every time I run your the one I run to
Can't do without what you do to me,
I don't care if I'm in to deep yeah

I know all about,
Yea about your reputation
And now it's bound to be a heartbreak situation
But I can't help it if I'm helpless
Every time that I'm where you are

You walk in and my strength walks out the door
Say my name and I can't fight it any more
Oh I know, I should go
But I need your touch just too damn much
Hey-yeah
Lovin you, yeah, isn't really something I should do
I shouldn't wanna spend my time with you ya
Well I should try to be strong, I should try to be strong
But baby you're the right kind of wrong (right kind of wrong)
Baby you're the right kind of wrong
Baby you're the right kind of wrong

Yeah baby you're the the right kind of wrong

"Se seus sonhos estiverem nas nuvens, não se preocupe, pois eles estão no lugar certo; agora construa os alicerces".

sábado, maio 13, 2006

Quanta saudade...
O Anel

Um aluno chegou a seu professor com um problema:

-Venho aqui, professor, porque me sinto tão pouca coisa, que não tenho forças para fazer nada. Dizem que não sirvo para nada que não faço nada bem, que sou lerdo e muito idiota. Como posso melhorar? O que posso fazer para que me valorizem mais?

O professor sem olhá-lo, disse:

-Sinto muito meu jovem, mas agora não posso ajudá-lo, devo primeiro resolver meu próprio problema. Talvez depois.

E fazendo uma pausa falou:

-Se você me ajudar, eu posso resolver meu problema com mais rapidez e depois talvez possa ajudar você a resolver o seu.

-C... Claro, professor, gaguejou o jovem, mas se sentiu outra vez desvalorizado.

O professor tirou um anel que usava no dedo pequeno, deu ao garoto e disse:

-Monte no cavalo e vá até o mercado. Deve vender esse anel porque tenho que pagar uma dívida. É preciso que obtenha pelo anel o máximo possível, mas não aceite menos que uma moeda de ouro. Vá e volte com a moeda o mais rápido possível

O jovem pegou o anel e partiu.

Mal chegou ao mercado começou a oferecer o anel aos mercadores. Eles olhavam com algum interesse, até quando o jovem dizia o quanto pretendia pelo anel.

Quando o jovem mencionava uma moeda de ouro, alguns riam, outros saiam sem ao menos olhar para ele, mas só um velhinho foi amável a ponto de explicar que uma moeda de ouro era muito valiosa para comprar um anel.

Tentando ajudar o jovem, chegaram a oferecer uma moeda de prata e mais uma de cobre, mas o jovem seguia as instruções de não aceitar menos que uma moeda de ouro e recusava as ofertas.

Depois de oferecer a jóia a todos que passavam pelo mercado e abatido pelo fracasso, montou no cavalo e voltou.

O jovem desejou ter uma moeda de ouro para que ele mesmo pudesse comprar o anel, assim livrando a preocupação de seu professor e assim podendo receber sua ajuda e conselhos.

Entrou na casa e disse:

-Professor, sinto muito, mas é impossível de conseguir o que me pediu. Talvez pudesse conseguir duas ou três moedas de prata, mas não acho que se possa enganar ninguém sobre o valor do anel.

-Importante o que me disse, meu jovem, contestou sorridente. Devemos saber primeiro o valor do anel. Volte a montar no cavalo e vá até o joalheiro. Quem melhor para saber o valor exato do anel? Diga que quer vender o anel e pergunte quanto ele lhe dá por ele. Mas não importa o quanto ele te ofereça, não o venda. Volte aqui com meu anel.

O jovem foi até o joalheiro e lhe deu o anel para examinar. O joalheiro examinou o anel com uma lupa, pesou o anel e disse:

Diga ao seu professor que, se ele quer vender agora, não posso dar mais que cinqüenta e oito moedas de ouro pelo anel.

-Cinqüenta e oito moedas de ouro! Exclamou o jovem.

-Sim, replicou o joalheiro, eu sei que com tempo eu poderia oferecer cerca de setenta moedas, mas se a venda é urgente...

O jovem correu emocionado a casa do professor para contar o que ocorreu.

-Senta, disse o professor e depois de ouvir tudo o que o jovem lhe contou, disse:

-Você é como esse anel, uma jóia valiosa e única. Só pode ser avaliada por um especialista. Pensava que qualquer um podia descobrir o seu verdadeiro valor?

E dizendo isso voltou a colocar o anel no dedo.

-Todos somos como esta jóia. Valiosos e únicos e andamos por todos os mercados da vida pretendendo que pessoas inexperientes nos valorizem. Repense o seu valor!

terça-feira, maio 09, 2006

Não tenho tido muito com que me ocupar, então tenho lido bastante. Leio tudo que encontro em casa e que me oferecem. Encontrei entre meus muitos livros, lidos ou não, “O Diário de um Mago”, de Paulo Coelho, que comprei quando fui estudar no Madre Iva, pois algum professor havia pedido, mas nunca o lemos. Se soubesse que ele era tão bom e interessante, teria lido antes. Estou adorando. Ainda não estou na metade, mas a parte que mais gostei é uma em que Petrus fala a Paulo sobre os sonhos. Gostei tanto que estou deixando esse trecho aqui para vocês. Espero que gostem...

“O homem nunca pode parar de sonhar. O sonho é o alimento da alma, como a comida é o alimento do corpo. Muitas vezes, em nossa existência, vemos nossos sonhos desfeitos e nossos desejos frustrados, mas é preciso continuar sonhando, senão nossa alma morre e Ágape não penetra nela.
...
O Bom Combate é aquele que é travado em nome de nossos sonhos. Quando eles explodem em nós com todo seu vigor – na juventude – nós temos muita coragem, mas ainda não aprendemos a lutar. Depois de muito esforço, terminamos aprendendo a lutar, e então, já não temos a mesma coragem para combater. Por causa disto, nos voltamos contra nós e combatemos a nós mesmos, e passamos a ser nosso pior inimigo. Dizemos que nossos sonhos eram infantis, difíceis de realizar, ou fruto de nosso desconhecimento das realidades da vida. Matamos nossos sonhos porque temos medo de combater o Bom Combate.
...
O primeiro sintoma de que estamos matando nossos sonhos é a falta de tempo. As pessoas mais ocupadas que conheci na minha vida sempre tinham tempo para tudo. As pessoas que nada faziam estavam sempre cansadas, não davam conta do pouco trabalho que precisavam realizar, e se queixavam constantemente que o dia era curto demais. Na verdade, elas tinham medo de combater o Bom Combate.
O segundo sintoma da morte de nossos sonhos são nossas certezas. Porque não queremos olhar a vida como uma grande aventura a ser vivida, passamos a nos julgar sábios, justos e corretos no pouco que pedimos da existência. Olhamos para além das muralhas do nosso dia-a-dia e ouvimos o ruído de lanças que se quebram, o cheiro de suor e de pólvora, as grandes quedas e os olhares sedentos de conquista dos guerreiros. Mas nunca percebemos a alegria, a imensa Alegria que está no coração de quem está lutando, porque para estes não importa nem a vitória nem a derrota, importa apenas combater o Bom Combate.
Finalmente, o terceiro sintoma da morte de nossos sonhos é a Paz. A vida passa a ser uma tarde de domingo, sem nos pedir grandes coisas, e sem exigir mais do que queremos dar. Achamos então que estamos maduros, deixamos de lado as fantasias da infância, e conseguimos nossa realização pessoal e profissional. Ficamos surpresos quando alguém de nossa idade diz que quer ainda isto ou aquilo da vida. Mas na verdade, no íntimo d nosso coração, sabemos que o que aconteceu foi que renunciamos à luta por nossos sonhos, a combater o Bom Combate.
...
Quando renunciamos aos nossos sonhos e encontramos a paz temos um pequeno período de tranqüilidade. Mas os sonhos mortos começam a apodrecer dentro de nós, e infestar todo o ambiente em que vivemos. Começamos a nos tornar cruéis com aqueles que nos cercam, e finalmente passamos a dirigir esta crueldade contra nós mesmos. Surgem as doenças e as psicoses. O que queríamos evitar no combate – a decepção e a derrota – passa a ser o único legado de nossa covardia. E um belo dia, os sonhos mortos e apodrecidos tornam o ar difícil de respirar e passamos a desejar a morte, a morte que nos livrasse de nossas certezas, de nossas ocupações, e daquela terrível paz das tardes de domingo.
...
A única maneira de salvarmos nossos sonhos, é sendo generosos conosco mesmos.”

domingo, abril 30, 2006

Quantas Vezes

Quantas vezes nós pensamos em desistir, deixar de lado, o ideal e os sonhos;
Quantas vezes batemos em retirada, com o coração amargurado pela injustiça;
Quantas vezes sentimos o peso da responsabilidade, sem ter com quem dividir;
Quantas vezes sentimos solidão mesmo cercado de pessoas;
Quantas vezes falamos, sem sermos notados;
Quantas vezes lutamos por uma causa perdida;
Quantas vezes voltamos para casa com a sensação de derrota;
Quantas vezes aquela lágrima, teima em cair, justamente na hora em que precisamos parecer fortes;
Quantas vezes pedimos à Deus um pouco de força, um pouco de luz;
E a resposta vem, seja lá como for,
Um sorriso,
Um olhar cúmplice,
Um cartãozinho, um bilhete, um gesto de amor;
E a gente insiste;
Insiste em prosseguir, em acreditar,
Em transformar, em dividir,
Em estar, em ser;
E Deus insiste em nos abençoar, em nos mostrar o Caminho;
Aquele mais difícil, mais complicado, mais bonito.
E a gente insiste em seguir,
por que tem uma missão...
SER FELIZ!

domingo, abril 23, 2006

E aí, povo! Resolvi mudar o template do blog... Quem sabe assim me animo a postar de vez em quando... Ainda vou acrescentar algumas coisas, alguns links, mas é basicamente como está agora.

Espero que gostem da mudança...