Ontem, acabei não voltando mais para o IAG. O Edson me arrastou ao cinema com ele e a Thaís. Lá encontramos a Renata e assistimos Dogville. Como disse a Thaís: “O filme é bom, mas é horrível!” Depois do cinema fomos para o apartamento do Edson e pedimos pizza, enquanto esperávamos o Luís.
Ao chegar em casa tive uma ótima notícia... a Anna, finalmente, encontrou um lugar para ficar. Só não sei ainda quando ela vai mudar. Agora, poderei limpar e pintar o apartamento. Aquilo precisa ficar decente.
quarta-feira, fevereiro 18, 2004
.:: Saudade ::.
Trancar o dedo numa porta dói. Bater com o queixo no chão dói.
Torcer o tornozelo dói. Um tapa, um soco, um pontapé, doem.
Dói bater a cabeça na quina da mesa, dói morder a língua, dói cólica e pedra no rim. Mas o que mais dói é a saudade.
Saudade de um irmão que mora longe.
Saudade de uma cachoeira de infância.
Saudade de um filho que estuda fora.
Saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais.
Saudade do pai que morreu, do amigo imaginário que nunca existiu.
Saudade de uma cidade.
Saudade da gente mesmo, que o tempo não perdoa. Doem essas saudades todas.
Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se ama. Saudade da pele, do cheiro, dos beijos.
Saudade da presença, e até da ausência consentida.
Você poderia ficar na sala e ela no quarto, sem se verem, mas sabiam-se lá.
Você poderia ir para o dentista e ela para a Faculdade, mas sabiam-se onde.
Você poderia ficar o dia sem vê-la, ela o dia sem vê-lo, mas sabiam-se amanhã.
Contudo, quando o amor de um acaba, ou torna-se menor, ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe como deter.
Saudade é basicamente não saber.
Não saber mais se ela continua fungando num ambiente mais frio.
Não saber se ele continua sem fazer a barba por causa daquela alergia.
Não saber se ela ainda usa aquela saia.
Não saber se ele foi na consulta com o dermatologista como prometeu.
Não saber se ela tem comido bem por causa daquela mania de estar sempre ocupada.
Se ele tem assistido às aulas de inglês;
se aprendeu a entrar na Internet e encontrar a página do Diário Oficial;
se ela aprendeu a estacionar entre dois carros;
se ele continua preferindo Malzebier;
se ela continua preferindo suco;
se ele continua sorrindo com aqueles olhinhos apertados;
se ela continua dançando daquele jeito enlouquecedor;
se ele continua cantando tão bem;
se ela continua detestando o Mc Donald's;
se ele continua amando;
se ela continua a chorar até nas comédias.
Saudade é não saber mesmo !Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos;
não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento;
não saber como frear as lágrimas diante de uma música;
não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche;
Saudade é não querer saber se ela está com outro, e ao mesmo tempo querer. É não saber se ele está feliz, e ao mesmo tempo perguntar a todos os amigos por isso... É não querer saber se ele está mais magro, se ela está mais bela. Saudade é nunca mais saber de quem se ama, e ainda assim doer;
Saudade é isso que senti enquanto estive escrevendo e o que você, provavelmente, está sentindo agora depois que acabou de ler ....
Miguel Falabella
Trancar o dedo numa porta dói. Bater com o queixo no chão dói.
Torcer o tornozelo dói. Um tapa, um soco, um pontapé, doem.
Dói bater a cabeça na quina da mesa, dói morder a língua, dói cólica e pedra no rim. Mas o que mais dói é a saudade.
Saudade de um irmão que mora longe.
Saudade de uma cachoeira de infância.
Saudade de um filho que estuda fora.
Saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais.
Saudade do pai que morreu, do amigo imaginário que nunca existiu.
Saudade de uma cidade.
Saudade da gente mesmo, que o tempo não perdoa. Doem essas saudades todas.
Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se ama. Saudade da pele, do cheiro, dos beijos.
Saudade da presença, e até da ausência consentida.
Você poderia ficar na sala e ela no quarto, sem se verem, mas sabiam-se lá.
Você poderia ir para o dentista e ela para a Faculdade, mas sabiam-se onde.
Você poderia ficar o dia sem vê-la, ela o dia sem vê-lo, mas sabiam-se amanhã.
Contudo, quando o amor de um acaba, ou torna-se menor, ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe como deter.
Saudade é basicamente não saber.
Não saber mais se ela continua fungando num ambiente mais frio.
Não saber se ele continua sem fazer a barba por causa daquela alergia.
Não saber se ela ainda usa aquela saia.
Não saber se ele foi na consulta com o dermatologista como prometeu.
Não saber se ela tem comido bem por causa daquela mania de estar sempre ocupada.
Se ele tem assistido às aulas de inglês;
se aprendeu a entrar na Internet e encontrar a página do Diário Oficial;
se ela aprendeu a estacionar entre dois carros;
se ele continua preferindo Malzebier;
se ela continua preferindo suco;
se ele continua sorrindo com aqueles olhinhos apertados;
se ela continua dançando daquele jeito enlouquecedor;
se ele continua cantando tão bem;
se ela continua detestando o Mc Donald's;
se ele continua amando;
se ela continua a chorar até nas comédias.
Saudade é não saber mesmo !Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos;
não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento;
não saber como frear as lágrimas diante de uma música;
não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche;
Saudade é não querer saber se ela está com outro, e ao mesmo tempo querer. É não saber se ele está feliz, e ao mesmo tempo perguntar a todos os amigos por isso... É não querer saber se ele está mais magro, se ela está mais bela. Saudade é nunca mais saber de quem se ama, e ainda assim doer;
Saudade é isso que senti enquanto estive escrevendo e o que você, provavelmente, está sentindo agora depois que acabou de ler ....
Miguel Falabella
Recebi isto de um amigo que não vejo há muito tempo...
"Desejo primeiro que você ame,
E que amando, também seja amado.
E que se não for, seja breve em esquecer.
E que esquecendo, não guarde mágoa.
Desejo, pois, que não seja assim,
Mas se for, saiba ser sem desesperar.
Desejo também que tenha amigos,
Que mesmo maus e inconseqüentes,
Sejam corajosos e fiéis,
E que pelo menos num deles você possa confiar sem duvidar.
E porque a vida é assim, desejo ainda que você tenha inimigos.
Nem muitos, nem poucos, mas na medida exata para que, algumas vezes, você se interpele a respeito de suas próprias
certezas.
E que entre eles, haja pelo menos um que seja justo, para que você não se sinta demasiado seguro.
Desejo depois que você seja útil, mas não insubstituível.
E que nos maus momentos, quando não restar mais nada, essa utilidade seja suficiente para manter você de pé.
Desejo ainda que você seja tolerante, não com os que erram pouco, porque isso é fácil, mas com os que erram muito e irremediavelmente,
E que fazendo bom uso dessa tolerância, você sirva de exemplo aos outros.
Desejo que você, sendo jovem, não amadureça depressa demais,
E que sendo maduro, não insista em rejuvenescer
E que sendo velho, não se dedique ao desespero.
Porque cada idade tem o seu prazer e a sua dor, e é preciso deixar que eles escorram por entre nós.
Desejo por sinal que você seja triste, não o ano todo, mas apenas um dia, mas que nesse dia descubra que o riso diário é bom, o riso habitual é insosso e o riso constante é insano.
Desejo que você descubra com o máximo de urgência, acima e a respeito de tudo, que existem oprimidos, injustiçados e infelizes, e que estão à sua volta.
Desejo ainda que você afague um gato, alimente um cuco e ouça o joão-de-barro erguer triunfante o seu canto matinal
Porque, assim, você se sentirá bem por nada.
Desejo também que você plante uma semente, por mais minúscula que seja,
E acompanhe o seu crescimento, para que você saiba de quantas muitas vidas é feita uma árvore.
Desejo, outrossim, que você tenha dinheiro, porque é preciso ser prático.
E que pelo menos uma vez por ano coloque um pouco dele na sua frente e diga "Isso é meu",
Só para que fique bem claro quem é o dono de quem.
Desejo também que nenhum de seus afetos morra, Por ele e por você,
Mas que se morrer, você possa chorar sem se lamentar e sofrer sem se culpar.
Desejo por fim que você sendo homem, tenha uma boa mulher,
E que sendo mulher, tenha um bom homem
E que se amem hoje, amanhã e nos dias seguintes,
E quando estiverem exaustos e sorridentes, ainda haja amor para recomeçar.
E se tudo isso acontecer,
Não tenho mais nada a te desejar ".
"Desejo primeiro que você ame,
E que amando, também seja amado.
E que se não for, seja breve em esquecer.
E que esquecendo, não guarde mágoa.
Desejo, pois, que não seja assim,
Mas se for, saiba ser sem desesperar.
Desejo também que tenha amigos,
Que mesmo maus e inconseqüentes,
Sejam corajosos e fiéis,
E que pelo menos num deles você possa confiar sem duvidar.
E porque a vida é assim, desejo ainda que você tenha inimigos.
Nem muitos, nem poucos, mas na medida exata para que, algumas vezes, você se interpele a respeito de suas próprias
certezas.
E que entre eles, haja pelo menos um que seja justo, para que você não se sinta demasiado seguro.
Desejo depois que você seja útil, mas não insubstituível.
E que nos maus momentos, quando não restar mais nada, essa utilidade seja suficiente para manter você de pé.
Desejo ainda que você seja tolerante, não com os que erram pouco, porque isso é fácil, mas com os que erram muito e irremediavelmente,
E que fazendo bom uso dessa tolerância, você sirva de exemplo aos outros.
Desejo que você, sendo jovem, não amadureça depressa demais,
E que sendo maduro, não insista em rejuvenescer
E que sendo velho, não se dedique ao desespero.
Porque cada idade tem o seu prazer e a sua dor, e é preciso deixar que eles escorram por entre nós.
Desejo por sinal que você seja triste, não o ano todo, mas apenas um dia, mas que nesse dia descubra que o riso diário é bom, o riso habitual é insosso e o riso constante é insano.
Desejo que você descubra com o máximo de urgência, acima e a respeito de tudo, que existem oprimidos, injustiçados e infelizes, e que estão à sua volta.
Desejo ainda que você afague um gato, alimente um cuco e ouça o joão-de-barro erguer triunfante o seu canto matinal
Porque, assim, você se sentirá bem por nada.
Desejo também que você plante uma semente, por mais minúscula que seja,
E acompanhe o seu crescimento, para que você saiba de quantas muitas vidas é feita uma árvore.
Desejo, outrossim, que você tenha dinheiro, porque é preciso ser prático.
E que pelo menos uma vez por ano coloque um pouco dele na sua frente e diga "Isso é meu",
Só para que fique bem claro quem é o dono de quem.
Desejo também que nenhum de seus afetos morra, Por ele e por você,
Mas que se morrer, você possa chorar sem se lamentar e sofrer sem se culpar.
Desejo por fim que você sendo homem, tenha uma boa mulher,
E que sendo mulher, tenha um bom homem
E que se amem hoje, amanhã e nos dias seguintes,
E quando estiverem exaustos e sorridentes, ainda haja amor para recomeçar.
E se tudo isso acontecer,
Não tenho mais nada a te desejar ".
terça-feira, fevereiro 17, 2004
Primeiro post do ano...
Depois de muito, mas muito tempo mesmo, resolvi escrever. Não que eu me sinta muito animada para isto, mas também não me sinto inclinada a mexer nos dados de iniciação que, aliás, quase dois anos de trabalho depois, os dados de 1999 não deram em nada e, agora, recebi dados novos, de 2002, para trabalhar. Estou começando do zero!
Como tudo está meio diferente este ano (pelo menos para mim), nem me surpreendo muito com as coisas. Isto não significa que eu não me irrite, mas tudo bem...
Como sabem, passei o Natal em casa mesmo e o Ano Novo no apartamento do Edson com a Sara, a Renata, o Christian, O Fred, o Luís e minha irmã. Foi completamente diferente do que estava acostumada... primeiro porque passei o dia todo na cozinha, segundo porque nem me lembro qual foi o último Ano Novo que passei em SP. Foi divertido, principalmente, o momento em que o Fred, a Biba e eu estávamos na cozinha, brigando com o peru. Ah, sim! Tinha muita comida: um risoto que quase embebedou todo mundo, assim como o pavê de limão, o bolo de chocolate branco que a Renata fez com chumbinho formando “FELIZ 2004” (que por sinal derreteu e deixou o bolo com umas manchas negras), além do creme de milho da Biba que estava muito bom, a torta de maracujá, os tomates recheados, salada e o rocambole mais estranho que já vimos, pois ele era assado junto com o recheio, sem contar que ele partiu ao enrolarmos. Só posso dizer que começamos o ano com o estômago cheio.
Como não tinha intenção de viajar, talvez uma semana em Laranjeiras para ver meus avós, vim para o IAG trabalhar na primeira e na segunda semana de janeiro, mas, na semana seguinte joguei tudo para o alto e fui para a praia com minha irmã e as gurias que moram com ela, a Sara e a Débora. Fomos para Praia de Leste, no Pontal do Paraná. Eu ainda não conhecia o litoral paranaense. Uma vez, há muito tempo, fomos para Jaguaruna em Santa Catarina... muito linda! Bom, o primo da Débora, Maurício, a mãe dela, Gerci, também foram, além da Simone, irmã do Maurício, mas ela só ficou dois dias lá. A mãe da Dëbora é uma figura! Infelizmente, das três semanas que passaríamos lá, só ficamos uma, pois uma menina foi assassinada exatamente no caminho que fazíamos para ir para casa à noite e a Gerci e o Maurício iriam embora naquele fim de semana. Apesar de doida, ela é responsável e nos carregou de volta para Curitiba. Resumindo, me diverti muito, como há muito tempo não acontecia. Acho que a última vez que tive férias tão boas, foi a que passei com a Biba, a Dani e a Leila em Laranjeiras, mas a Leila foi para os EUA e a Dani teve o Gustavo... Bom, em Curitiba, ficamos na dúvida em voltar para SP, ir para Castro, ir para Laranjeiras, ou ir para São Mateus com a Débora. No fim, decidimos ir para Castro, já que a Biba teria que fazer a matrícula. Bah! Que arrependimento! Tinha muita aranha e eu, como sabem, tenho pavor das bichinhas, então, eu chorava cada vez que aparecia uma, e a Biba, chorando também, matava os monstrinhos. Matei minha vontade de ir ao rodízio de pizza lá... comi muito! E me diverti muito com o Já e o Clayton... duas figuras! Aliás, o Já quase veio para SP conosco. Acho que só não veio porque ficou com medo do pai, apesar de que foi o próprio quem insistiu para ele ir. Enfim, o Já tem os motivos dele.
Agora, de volta a São Paulo, estou voltando a rotina: CRUSP-IAG-CRUSP e no fim de semana casa. A novidade é que minha mãe está fazendo faculdade e nos fins de semana ela participa do projeto Escola Família. Sendo assim, aos sábados tenho que levar minha irmã ao curso de meditação no Templo Zu Lai. Sair com minha irmã é bom, o humor dela muda muito. Domingo fomos ver Doze é Demais. Queríamos saber como é Tom Welling fora do papel Clark Kent (Smallville). Para dizer a verdade, Charlie Baker é bem parecido, tem o mesmo jeitinho do Clark. O filme é bom.
Vou almoçar e volto para trabalhar um pouco, já que passei a manhã sem fazer nada de produtivo...
Depois de muito, mas muito tempo mesmo, resolvi escrever. Não que eu me sinta muito animada para isto, mas também não me sinto inclinada a mexer nos dados de iniciação que, aliás, quase dois anos de trabalho depois, os dados de 1999 não deram em nada e, agora, recebi dados novos, de 2002, para trabalhar. Estou começando do zero!
Como tudo está meio diferente este ano (pelo menos para mim), nem me surpreendo muito com as coisas. Isto não significa que eu não me irrite, mas tudo bem...
Como sabem, passei o Natal em casa mesmo e o Ano Novo no apartamento do Edson com a Sara, a Renata, o Christian, O Fred, o Luís e minha irmã. Foi completamente diferente do que estava acostumada... primeiro porque passei o dia todo na cozinha, segundo porque nem me lembro qual foi o último Ano Novo que passei em SP. Foi divertido, principalmente, o momento em que o Fred, a Biba e eu estávamos na cozinha, brigando com o peru. Ah, sim! Tinha muita comida: um risoto que quase embebedou todo mundo, assim como o pavê de limão, o bolo de chocolate branco que a Renata fez com chumbinho formando “FELIZ 2004” (que por sinal derreteu e deixou o bolo com umas manchas negras), além do creme de milho da Biba que estava muito bom, a torta de maracujá, os tomates recheados, salada e o rocambole mais estranho que já vimos, pois ele era assado junto com o recheio, sem contar que ele partiu ao enrolarmos. Só posso dizer que começamos o ano com o estômago cheio.
Como não tinha intenção de viajar, talvez uma semana em Laranjeiras para ver meus avós, vim para o IAG trabalhar na primeira e na segunda semana de janeiro, mas, na semana seguinte joguei tudo para o alto e fui para a praia com minha irmã e as gurias que moram com ela, a Sara e a Débora. Fomos para Praia de Leste, no Pontal do Paraná. Eu ainda não conhecia o litoral paranaense. Uma vez, há muito tempo, fomos para Jaguaruna em Santa Catarina... muito linda! Bom, o primo da Débora, Maurício, a mãe dela, Gerci, também foram, além da Simone, irmã do Maurício, mas ela só ficou dois dias lá. A mãe da Dëbora é uma figura! Infelizmente, das três semanas que passaríamos lá, só ficamos uma, pois uma menina foi assassinada exatamente no caminho que fazíamos para ir para casa à noite e a Gerci e o Maurício iriam embora naquele fim de semana. Apesar de doida, ela é responsável e nos carregou de volta para Curitiba. Resumindo, me diverti muito, como há muito tempo não acontecia. Acho que a última vez que tive férias tão boas, foi a que passei com a Biba, a Dani e a Leila em Laranjeiras, mas a Leila foi para os EUA e a Dani teve o Gustavo... Bom, em Curitiba, ficamos na dúvida em voltar para SP, ir para Castro, ir para Laranjeiras, ou ir para São Mateus com a Débora. No fim, decidimos ir para Castro, já que a Biba teria que fazer a matrícula. Bah! Que arrependimento! Tinha muita aranha e eu, como sabem, tenho pavor das bichinhas, então, eu chorava cada vez que aparecia uma, e a Biba, chorando também, matava os monstrinhos. Matei minha vontade de ir ao rodízio de pizza lá... comi muito! E me diverti muito com o Já e o Clayton... duas figuras! Aliás, o Já quase veio para SP conosco. Acho que só não veio porque ficou com medo do pai, apesar de que foi o próprio quem insistiu para ele ir. Enfim, o Já tem os motivos dele.
Agora, de volta a São Paulo, estou voltando a rotina: CRUSP-IAG-CRUSP e no fim de semana casa. A novidade é que minha mãe está fazendo faculdade e nos fins de semana ela participa do projeto Escola Família. Sendo assim, aos sábados tenho que levar minha irmã ao curso de meditação no Templo Zu Lai. Sair com minha irmã é bom, o humor dela muda muito. Domingo fomos ver Doze é Demais. Queríamos saber como é Tom Welling fora do papel Clark Kent (Smallville). Para dizer a verdade, Charlie Baker é bem parecido, tem o mesmo jeitinho do Clark. O filme é bom.
Vou almoçar e volto para trabalhar um pouco, já que passei a manhã sem fazer nada de produtivo...
quinta-feira, fevereiro 12, 2004
The more things change, the more they stay the same. I’m not sure I’m the first person in the world who ever said that (probably Shakespeare. Maybe Sting), but at the moment, it’s the sentence that best explain my tragic flop: my inability to change.
I don’t think I am alone in this. The more I get to know the people, the more I realize it’s everyone’s flop. Staying exactly the same, for as long as possible. Standing perfectly still. It feels better somehow. And if you are suffering, at least the pain is familiar.
Because if you took that leap of faith, went outside the box, did something unexpected, who knows what other pain could be out there? Chances are it could be an even worst.
So you maintain the status quo, choose the road already traveled and it doesn’t seem that bad, not as far as flaws go: you’re not a drug addict; you’re not killing anyone. Except maybe yourself, just a little.
And when we finally do change, I don’t think it happens like an earthquake or an explosion, or all of a sudden we’re like this different person. I think it’s smaller than that. The kind of thing most people wouldn’t even notice unless they looked really, really close, which, thank God, they never do.
But you notice.
And inside you, that change feels like a world of difference, and you hope that it is, and this is the person you get to be forever, that you’ll never have to change again.
I don’t think I am alone in this. The more I get to know the people, the more I realize it’s everyone’s flop. Staying exactly the same, for as long as possible. Standing perfectly still. It feels better somehow. And if you are suffering, at least the pain is familiar.
Because if you took that leap of faith, went outside the box, did something unexpected, who knows what other pain could be out there? Chances are it could be an even worst.
So you maintain the status quo, choose the road already traveled and it doesn’t seem that bad, not as far as flaws go: you’re not a drug addict; you’re not killing anyone. Except maybe yourself, just a little.
And when we finally do change, I don’t think it happens like an earthquake or an explosion, or all of a sudden we’re like this different person. I think it’s smaller than that. The kind of thing most people wouldn’t even notice unless they looked really, really close, which, thank God, they never do.
But you notice.
And inside you, that change feels like a world of difference, and you hope that it is, and this is the person you get to be forever, that you’ll never have to change again.
Ephram Brown - Everwood
Subscrever:
Mensagens (Atom)